sábado, 19 de agosto de 2017

Oficina de esculturas com Alexandre Eschenbach

Tivemos uma super aula de escultura com o artista e arteterapeuta Alexandre Eschenbach. Ele fez uma aula da pós em nosso ateliê e me apaixonei pelo trabalho dele. Fiz o convite e ele disse sim. Demorou para vir dar o workshop por questão de agenda, mas valeu a pena a espera. Saíram coisas muitos lindas e fiquei muito, muito, muito orgulhosa dos alunos, pois se concentraram e foram super participativos. 
O nosso artista convidado Ale elogiou muito a turma e disse que quer voltar. Pode vir quando quiser, pois será sempre vindo.

OBS. Ao clicar em cada imagem é possível visualizá-la em tamanho original.

Na primeira parte da manhã a aula teórica para situar os alunos sobre o conteúdo que seria abordado: os grafismos Marajoara e sua história com a cultura. Embora teórica a aula foi super interessante e ninguém dormiu. Risos. 





Olha só a atenção dos alunos.








Hora de começar a botar a mão na massa.


O Ale foi super atencioso com cada aluno e respeitou o trabalho e a construção de suas esculturas. 















Conversa com Ale para referenciais históricos. 


Momento Bel. Que lindo ver o sorriso e a alegria da Bel ao mostrar as suas peças. Em pouco tempo de projeto ela já tem demonstrado intimidade com o barro e com o desenho nas suas peças.



Teste de branco com azul chinês. Amei!!!




Mariana Dantas abre a sessão de closes do nosso fotógrafo Fabio. Os alunos ainda estão na fase de produção. Aos novos, precisarão segurar a ansiedade para ver as primeiras peças prontas.


Yasmin.


Minha picurrucha Bruna. Ai que assim o fofurômetro vai explodir.


Marquinhos.



Manu toda diva com seu cabelo de tranças.


Gigi super meiga.


Gigi e Mari.


Caio. Acho que ele faz aula e mexe com barro, né? Risos.


Duda.


Outro picurrucho da pro. Não aguento, gente. Como dar aula com estas fofuras te olhando? Dá vontade de pegar no colo e morder.


Mayara.


Helo feliz da vida com seu prato.


Kattlyn.


Momentos de concentração total no ateliê. Os guris foram incríveis na oficina do Ale. Parabéns e vamos aproveitar as dicas para produzir lindas esculturas.























Acabamento nas peças: tão importante quanto fazê-las.




















Adoro este caos criativo. De um monte de barro emergem peças maravilhosas.




Joyce com os piticos. Atenção para ajudar nos acabamentos.









Algumas das esculturas que agora precisarão ser ocadas para a queima. Geralmente construímos as peças macicas e após são tirados os excessos para não ter problemas na queima.

Acho que o José Vinicius gostou do resultado. 


E o Gui também.


Já é possível perceber o amadurecimento na construção das peças de alguns alunos. Daniel e seu totem estilizado.


Duda com seu boneco.


Bruna em sua construção coletiva.


Kattlyn que seguiu a linha da Duda na construção de um boneco, mas cada um teve o seu toque.


Fernando que fez alguns bichos e um vaso. 


A Helo foi para o abstrato.




Ester que viu um gato na aula teórica do Alexandre e tentou fazer o seu próprio.




Yasmin segue na construção do seu cavalo.




Pose para o fotógrafo Fabio Queiroz: olha o passarinho!!!


As picurruchas mostram orgulhosas suas peças. A única que vai para queima biscoito desta foto será a da Manu. Da D´jane e Bruna precisarão do tempo de secagem correto.
Parece que a pro congelou e só mudaram as modelos. Saiu o Gui e entrou a Manu e a pro lá, firme e forte sem se mexer, pensar ou respirar...risos.


Amo estas peças quadradas, simples com ângulos retos. Acho que na última foto posada ao lado do Dan ele batia no meu ombro. Olha o tamanho dele, gente! E o crescimento não foi só físico. As peças do Dan estão cada vez mais bonitas e bem acabadas.


Ajudinha da pro para fechar os detalhes.







A pro também deu aula teórica. Os alunos precisam se conscientizar de que para mexer com cerâmica precisamos respeitar a mãe natureza e o meio ambiente. Conversei e expliquei que fazer uma peça não é somente modelar e tchau. Precisarão cuidar do espaço que estão cada vez mais, pois assim como os índios respeitam a mãe terra a gente também precisará entender este respeito ao material vital que é o barro. 
Para estar e pertencer ao Ser Âmica  precisa bater no peito e dizer: sou "barreiro" com muito orgulho!!!



Olha aí o caos criativo que adoro. Quem chega e olha pensa: será que vai dar certo? Em breve postaremos os resultados destas oficinas mais recentes.




Detalhes do nosso dia super, mega, ultra, pop, gold, galáctico produtivo. 





























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